Cuidar de uma pessoa autista exige tempo, amor e cuidado. No Brasil, estima-se que existam dois milhões de autistas, mais da metade ainda sem diagnóstico. De acordo com a comunidade médica, um diagnóstico precoce aumenta significativamente a qualidade de vida do portador e o convÃvio com a famÃlia.
Geralmente a pessoa com autismo possui diagnóstico até os 3 primeiros anos de vida, estas pessoas possuem um comprometimento das habilidades de interação social e comunicação. O autismo não é uma doença e sim um transtorno, por isso não existe cura. O autismo não atinge a parte fÃsica da criança apenas o comportamento e a comunicação. Depois do diagnóstico e levando em conta o grau do autismo, é necessário iniciar o tratamento com profissionais de diferentes áreas, como terapia ocupacional, psicologia, pedagogia e fonoaudiologia.
1 - Deixe objetos no ambiente do autista que o mesmo goste.
2 – Fale pouco, (geralmente um autista não processa muita linguagem de cada vez) não grite, fale coisas agradáveis, elogie o autista.
3 – Utilizar gestos simples e imagens para apoiar o que é falado e permitir a compreensão (os autistas são mais visuais que verbais).
4 – Desenvolva uma rotina que o autista possa predizer ou antecipar (pela repetição e com o apoio de imagens que mostram o que vai ser feito no dia).
5 – Estimule a participação em tarefas fáceis do dia a dia.
6 – Entregar objetos no canal visual. O adulto deve ter o objeto na mão diante dos olhos para que a criança possa pegar o objeto tendo o rosto do adulto dentro do seu campo de visão.
8 – Respeitar a necessidade de estar um momento sozinho, de caminhar ou dar saltos ou simplesmente perambular para se acalmar (pode ser utilizado como prêmio após uma atividade).
9 – Não prive a criança autista do ambiente escolar, converse com os professores e diretores da escola explicando sobre as necessidades da criança.
10 – Pergunte sempre como foi a tarde ou o dia anterior, a qualidade do sono ou se houver alguma alteração da rotina para se antecipar a estados emocionais de ansiedade. Em caso de ansiedade, procure utilizar elementos de interesse e preferência da criança, com menor exigência para não ter birras ou maior ansiedade.
11 – Em casos de birra, é importante ter algum conhecimento de técnicas de modificação de conduta (time out, desvio de atenção, etc.), mas a primeira dica é não se apavorar, tentar oferecer outros objetos.
12- Demonstre muito amor e carinho.
13- Imponha limites.
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